Periquitos Australianos

Nossa criação de Periquitos Australianos é feita em colônias, assim nossos animais tem mais liberdade de voar e ter uma vida mais saudável. Embora seja um dos nossos princípios, não condenamos e respeitamos a criação em gaiolas.

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Nossa criação visa o fornecimento de aves ao mercado de Brasília e região do entorno. Vendemos sim algumas aves ao criador e aos entusiastas, nosso foco é comercializar as aves direto às lojas agropecuárias da região.

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Temos alguns focos em nossa criação. Primeiro foco é no tamanho, nossas aves são levemente maiores que as aves comuns, não são os ingleses ou os cruzados (australianos x inglês) conhecidos como 3/4. Usamos esses animais maiores para aumentar o tamanho, mas são todos australianos comuns.

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Outro foco é com relação à cor. Aqui temos diversas mutações (cores) e como todos os criadores temos nossas preferências. Gostamos muito dos brancos e dos arlequins recessivos, os cinzas são também muito bonitos e acabamos por manter vários com o gene cinza, o que dá uma boa mistura com os verdes e face amarelas.

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Como projeto temos dois - dentro do que a criação em colônia permite.

O projeto Arco Íris, que é a união dos genes:

- Opalino

- Face amarela

- Asa cinza ou asa clara

- Celeste (sendo aceito cobaltos e malvas)

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Algumas pessoas confundem o Arco Íris com qualquer ave face amarela, o que não é verdade e que veremos no futuro quando divulgarmos nosso projeto em detalhes.

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E o projeto Rendado, que é a união dos genes:

- Ino (Albino ou lutino)

- Canela

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No passado acreditava-se que o rendado era um gene único, porém, cruzamentos testes provaram a mistura dos genes acima.

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Quando falamos "dentro do que a criação em colônia permite" estamos nos referindo ao desafio que é formar casais específicos dentro de um ambiente que permite a reorganização dos casais. E diferentemente do muitos acreditam, os casais não ficam para a vida toda, é comum - muito comum - a mudança dos casais, a bigamia e as traições.

Assim, as vezes fechamos um casal e quando soltamos eles se desfazem. Mas vamos em frente.

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